o teu nome esta gravado em mim para sempre. gravei-te nos meus olhos quando te vi: camisa cinzenta, casaso de couro preto, gothic fashion show - queres ser minha? - e a tua mão à roda da minha cintura sem pressas e aquela dureza contraida dos músculos, da mais dura erecção que alguma vez vi, da boca que escorria água sobre o meu corpo e me deixou totalmente baralhada. gravei-te no meu coração quando me olhaste através do mediterrâneo e estás gravado sempre nos meus pensamentos, todos os momentos, todos os dias da minha vida sem ti.
hei-de gravar-te na carne para que me doa, talvez se me doer eu possa sentir-te e é impossível descrever a falta que sentir-te me faz.
segunda-feira, maio 28, 2007
quarta-feira, maio 23, 2007
os tempos pequeninos não se escrevem nem dão para escrever.
nos tempos grandes dos nossos silêncios as ideias crescem como ervas daninhas. as imagens brotam como flores.
a urgência dos agarrar não existe. quando morremos restam uma série de papeis inutéis que estorvam quem deixámos para trás. o espaço virtual nesse sentido, pelo menos, não ocupa espaço. encherei de lixo, de 0s e 1s, todo o espaço virtual. quando morrer ninguém terá de chatear com isso. poderei rele-los vezes sem conta e chorar como da primeira vez sem causar dano à floresta.
nos tempos grandes dos nossos silêncios as ideias crescem como ervas daninhas. as imagens brotam como flores.
a urgência dos agarrar não existe. quando morremos restam uma série de papeis inutéis que estorvam quem deixámos para trás. o espaço virtual nesse sentido, pelo menos, não ocupa espaço. encherei de lixo, de 0s e 1s, todo o espaço virtual. quando morrer ninguém terá de chatear com isso. poderei rele-los vezes sem conta e chorar como da primeira vez sem causar dano à floresta.
segunda-feira, maio 14, 2007
nas contas do deve e do haver...
há quem goste de dar para trás e os que apenas gostam de dar...
para o bem e para o mal, pertenço ao segundo grupo.
para o bem e para o mal, pertenço ao segundo grupo.
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