Saí rapidamente da piscina, esfreguei-me energicamente à toalha turca e fui pela vida apressadamente. Mais egoista que isto impossível.
Tenho nostalgia da existência debaixo d'água. Sustenho a respiração até ao momento em que voltarei ao estado líquido e reflexivo a que me habituei. Agora tenho pressa. Na piscina sinto-me, por vezes, demasiado só.
segunda-feira, novembro 03, 2008
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