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Segundo quem me amou:
- j.
- Porto, Portugal
- "Uma boga armada em Presidente da República (ou será uma praça?)que teima em ser lisboeta desencantada com o Porto. Bichinhos na cabeça não lhe faltam,mas os olhos expressivos não os mostram. Capaz das maiores cagadas e das melhores reflexões, é rapariga determinada, activista (no melhor e no pior sentido da palavra)e com um coração enorme que não lhe cabe no peito (é melhor não continuar a frase). Boca doce e palavrosa que sorri quando lhe dou um chupa-chupa de laranja ou um gelado de gelo, daqueles mais baratos. E ainda por cima é esperta! Uma magareles!" Egínio Alberto dos Santos Teixeira (14/04/68 - 03/12/06)
2 comentários:
Até concordo... mas há outros sentimentos que podem ser tão intensos como o amor e que, por vezes, inadvertidamente tambem são discricionários. Quem já não sentiu uma ira desmedida???
Poderei sentir ira em relação a instituições, grupos, poderes. O que não é de todo comparável, no meu caso, com o amor. É impossível sentir amor por algum dos items que antes mencionei, só por pessoas, individuos, gente. Pelas pessoas não sinto ira... quanto muito indiferença, e essa não é, certamente, fruto de um capricho.
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