segunda-feira, março 30, 2009

Azul petróleo

She wore blue velvet
Bluer than velvet was the night
Softer than satin was the light
From the stars
She wore blue velvet
Bluer than velvet were her eyes
Warmer than May her tender sighs
Love was ours
Ours a love I held tightly
Feeling the rapture grow
Like a flame burning brightly
But when she left, gone was the glow of
Blue velvet
But in my heart there'll always be
Precious and warm, a memory
Through the years
And I still can see blue velvet
Through my tears

1 comentário:

Anónimo disse...

"Para uma Leitora" 2

Só hoje voltei ao teu blog. não me parece que tenhas percebido o meu comentário. confundes paixão com amor, certamente. estar apaixonado é um período de certezas incertas, de palpitares de coração de enganos desejados, idealizações indispensáveis e criação de seres improváveis no real, mas fundamentais para um imaginário de conquista. é um sabermo-nos, ainda, sós mas com a possibilidade aberta de virmos a poder “dançar a pares”, se o confronto com a verdade de cada um de nós for sustentável e desejada pelo outro. então, talvez pisemos já os domínios do amor. essa é outra luta.
já agora, para evitar confusões de comunicação, não sou “uma leitora” mas um leitor com aspirações ao "A". o meu universo é marginal, se bem que já não tanto como outrora. por isso, porque me movo num mundo ainda mais incerto que o teu (julgo), em que as ligações se embrulham em equívocos, com facilidade, me parece que devemos aproveitar esses momentos de fantasia, mesmo sob o risco da posterior desilusão. sou um apologista do direito ao sonho e não me identifico com a lamechice do “adolescente Richie Valens”: o meu interesse por ele é só arqueológico.